Rizia Ziliani não sabe se descrever. Por isso, eu, Rizia – o lado desinibido e sem vergonha - falarei sobre ela. Adora dizer coisas viajadas, odeia o tal do falar baixo e não foi apresentada ao tio desconfiometro. Quando criança comia besouros e qualquer ser que se movia ou ameaçava mexer, desde então tem sérios problemas com comida e sofre da síndrome da comelança. Adora compartilhar informações desnecessárias, fazer perguntas sem nexo e tem uma imaginação um pouco mais avantajada que os coleginhas da sala. E qualquer reclamação que tiver dela, sugiro que fale com a senhora sua avó.

Meu Fotolog

◦ RiZiA ZiLiANi ◦

Meu Orkut

◦ RiZiA ZiLiANi ◦

Meu Flickr

◦ RiZiA ZiLiANi ◦

18:11




Foram gastos 22 bilhões de reais e muitas vidas perdidas nas vias públicas. O maior prejuízo não é o econômico. Morrem 80 mil brasileiros por ano em acidentes de transito. Essas estatísticas não contam, pois além dos mortos nas estradas federais, estaduais, municipais, distritais, vicinais, os mortos nas cidades grandes e pequenas, os mortos nos hospitais em conseqüência dos acidentes. Tudo isso dá uma média assustadora de 219 mortos por dia. E mais que um choque entre um boing e um legacy todos os dias do ano e não nos escandalizamos com isso. Banalizamos as mortes no asfalto, como banalizamos as mortes pelo crime e vamos morrendo.
Na Itália os carros andam com freqüência a 150 km/h. E lá os acidentes não são freqüentes como aqui. A diferença é que lá existem 30 cm de espessura de asfalto sobre metros de fundações e é drenente, chove, e a água desaparece.
No Brasil as pessoas compram o carro mais pela cor e menos por ter ABS, erbegue, controle de tração ou um bom torque. O que pode salvar vidas.
Ai vamos jogando fora pelo asfalto dinheiro e vidas.


Posted by ◦ RiZiA ZiLiANi ◦